quinta-feira, 22 de novembro de 2007

(P:25) VISITA TÉCNICA A OURO PRETO




No dia 10 de novembro de 2007, realizou-se a visita técnica à cidade de Ouro Preto, com o professor da disciplina de Educação Patrimonial, Frederico Canuto.
A proposta do trabalho de campo foi de cada grupo escolher aleatoriamente residências ou comércios. O objetivo a ser alcançado era de ao visitar as residências, conseguir-se obter a interação dos visitantes (os grupos) com os moradores, deixando que eles contassem suas experiências pessoais, verificando através do dialogo as suas relações com o patrimônio arquitetônico da cidade, nos dias de hoje, ou seja, conhecermos as casas, os moradores, os seus modos de vida e de uso dos espaços do local (tanto da cidade como de suas próprias residências).
Entramos em três residências, todas elas do período colonial. Destaco aqui as principais.
Ao visitar a segunda residência visualizamos um casarão enorme cuja proprietária é Dona Maria da Conceição. Segundo a moradora, seu casarão já foi pensão no passado, mas hoje não possui mais este uso, é apenas uma residência. A dona já com idade avançada, conhece e se relaciona com toda a vizinhança e seu maior hobbie é viajar com o grupo da terceira idade.

A próxima casa visitada, atualmente é uma república feminina. Quem nos atendeu foi uma estudante de farmácia da UFOP chamada Naiara. A estudante muito simpática, disse que na noite anterior havia acontecido uma festa e suas colegas de república haviam retornado muito tarde e que naquele momento estavam dormindo, por isso não quis nos convidar para entrar. A estudante afirmou não gosta de morar no Município, pois cidades históricas não são de seu gosto. Ela relatou como é morar em uma república e também citou as republicas mais famosas da cidade, e disse que nunca conheceu uma república mista (residentes tanto do sexo feminino quanto do masculino)
Após as visitas, eu mais um grupo de colegas fomos ao Museu de Mineralogia, e ficamos admiradas com a riqueza de variedade de pedras da região, e surpreendidas ao ver fósseis de animais pré-históricos que já habitaram a região. Visitamos também as lojas e a feira de artesanatos do local, porém percebi a padronização destes, ou seja, por todas as lojas e barracas que passei observei os mesmos surveniers, porém com seus preços variados. Acho que a região é tão rica em pedras naturais como a pedra sabão, por exemplo, mas tão pobre na criatividade da confecção do seu artesanato.
Para finalizar houve uma confraternização em um armazém com os alunos e o professor.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

(P:24) Investimentos ambientais dobram

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 1997 a 2002 o investimento da indústria em controle ambiental saltou 86,4%, para R$ 4,1 bilhões. Nelson Pereira dos Reis, diretor de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), acredita que a tendência se manteve nos últimos anos. "Aquelas empresas que já tinham investimento estão se estabilizando, mas aquelas que não, estão investindo. Diria que, nos últimos dez anos, esse investimento mais que dobrou".

(P:23) FUNDAÇÃO O BOTICÁRIO

A Fundação O Boticário de Proteção à Natureza é uma organização sem fins lucrativos, cuja missão é promover e realizar ações de conservação da natureza. Suas ações estão pautadas em ciência e na consciência de que esse é o caminho para a manutenção da vida na Terra.O desafio da Fundação O Boticário é grande: proteger a natureza do Brasil, país que é considerado um dos maiores abrigos de vida do mundo, mas que enfrenta significativos desafios sócioeconômicos. O uso inadequado dos recursos naturais tem causado degradação, extinção de espécies e, conseqüentemente, diversos reflexos negativos ao equilíbrio natural.Para alcançar sua missão de maneira mais efetiva, a Fundação O Boticário concentra suas atividades nas áreas protegidas do Brasil e nas atividades relacionadas à proteção de seu entorno. As áreas protegidas compreendem porções significativas de ambientes naturais, que abrigam ecossistemas únicos, espécies raras ou ameaçadas de extinção, asseguram a proteção de nascentes, mantêm belezas cênicas em seu estado original e, muitas vezes, também protegem importantes sítios do patrimônio arqueológico, cultural e histórico do país.As ações da Fundação O Boticário são efetivas em áreas prioritárias para a conservação. A começar pela Floresta Atlântica, com a Reserva Natural Salto Morato, localizada em Guaraqueçaba (PR), considerada Patrimônio Natural da Humanidade em 1999, pela Unesco. Daí estendem-se para o entorno dessas áreas por meio do incentivo à conservação de terras privadas e do apoio a projetos de terceiros. E são complementadas de forma mais ampla, chegando ao centro urbano com a Estação Natureza, exposição interativa que sensibiliza para a conservação. Juntam-se à exposição, publicações, eventos e capacitação para fortalecer o setor conservacionista no Brasil.A Fundação O Boticário pretende, com seu trabalho, implantar este ciclo em cada bioma brasileiro, salvando parte significativa do que temos de mais rico na natureza brasileira, ao mesmo tempo em que conscientiza a sociedade para a importância de preservar e celebrar a vida.Leia Mais http://internet.boticario.com.br/portal/site/fundacao/

(P:21) Responsabilidade Ambiental - VIVO

Impacto da VIVO no Meio Ambiente . Políticas e Procedimentos - criar o comprometimento de desenvolver e implementar uma política e procedimentos visando minimizar riscos e promover a sensibilização do público envolvido. . Gerenciamento de Resíduos - criar ferramentas para avaliar os resíduos gerados resultantes das operações da empresa e definir a forma mais adequada de coleta e destinação, bem como ações de minimização da geração. Contribuição da VIVO para o Meio Ambiente . Educação Ambiental - implementar campanhas e eventos internos e externos, visando a sensibilização ambiental dos colaboradores, clientes, comunidade e acionistas. Desenvolvimento da criatividade e percepção da gestão ambiental como fator de diferencial competitivo Comprometimento com a Comunidade e Governo. Emissões Eletromagnéticas – propiciar educação e informação à comunidade e participar das discussões dos aspectos legais junto aos órgãos reguladores e criar ferramentas para atualização de pesquisas técnicas sobre o assunto e cumprimento da Res. Anatel 303. Retrospectiva 2005: Dentre as principais ações adotadas pela Companhia destacam-se: . Recolhimento de baterias de celular nas lojas com o objetivo de conscientizar usuários sobre a importância deste recolhimento como uma atitude de preservação do meio ambiente. Também foi realizada a reciclagem de baterias de estação rádio base, cujo valor arrecadado foi doado ao Instituto VIVO para ser aplicado em projetos sócio-ambientais. Seguindo a mesma linha, a coleta seletiva de resíduos recicláveis nos prédios administrativos, vendidos pela empresa e o valor arrecadado doado a Instituições e Projetos Sócio-Ambientais.. A VIVO, através de sua Gerência de Meio Ambiente, tem buscado a integração de todos os departamentos internos com a questão ambiental, bem como a aplicação e expansão de seus programas ambientais em todas as regionais do país. Para tanto, iniciou, em junho, a Semana do Meio Ambiente, campanha direcionada para atingir estes objetivos, chamando-a de “I Semana Meio Ambiente VIVO – Gestão Ambiental no Mundo dos Negócios”. Esta semana inclui-se, a partir de então, no calendário de ações e campanhas internas da empresa. A Educação e o Marketing Ambiental são os principais instrumentos para a realização deste trabalho, juntamente com a colaboração das diversas áreas e pessoas das regionais.

(P:20) A proteção ambiental

A proteção ambiental tem em vista os reflexos destas atividades sobre outros seres humanos, pois o meio ambiente é um sistema formado por complexas e recíprocas interações entre os elementos naturais e os seres vivos."Art. 3º. Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:I - meio ambiente: o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida, em todas as suas formas;II - degradação da qualidade ambiental: a alteração adversa das características do meio ambiente;III - poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;c) afetem desfavoravelmente a biota;d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;IV - poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora."

(P:19) Planeta susutentavel lança guia de etiqueta

O movimento Planeta Sustentável está lançando um guia com práticas diárias para tornar a vida mais saudável no planeta. O Manual de Etiqueta Sustentável trará 33 sugestões de ações no dia-a-dia que todos podem praticar e que têm um impacto importante se adotadas por um grande número de pessoas, explica Matthew Shirts, curador do Planeta Sustentável e um dos editores do Manual. Além das dicas, o manual traz uma linha do tempo que aborda o movimento ecológico e, também, a evolução da concentração do gás carbônico na atmosfera.O guia será veiculado na edição de 17 de novembro da revista Veja e nas edições de dezembro das revistas Nova Escola, National Geographic e Cláudia. No total, serão distribuídos cerca de 2,5 milhões de exemplares do manual (impressos em papel durável e ecoeficiente). Além disso, a partir de terça-feira, dia 19, será disponibilizada uma versão digital do manual no site do Planeta Sustentável, com mais 17 idéias. Serão 50 dicas para enfrentar o aquecimento global e outros desafios da atualidade.http://viajeaqui.abril.com.br/indices/conteudo/noticias/62927_comentarios.shtml

(P:18) Responsabilidade Ambiental

A responsabilidade ambiental é aplicável aos danos e aos riscos de danos ambientais quando decorrentes de atividades profissionais. Os danos ambientais são definidos como os danos diretos ou indiretos causados ao meio aquático, às espécies e ao habitat natural protegido.Desastres causadores de poluição que chegam às manchetes dos jornais podem dar-se por várias causas, navios tanques que encalham, lixo nuclear mal classificado, produtos químicos que vazam em um rio, ou nuvens de gases tóxicos sopradas sobre cidades industriais. No entanto, eles têm algo em comum. São os resultados de alguma falha das operações. De alguma maneira, os procedimentos operacionais foram inadequados. Menos dramático a curto prazo, mas talvez com conseqüências mais importantes a longo prazo, é o impacto ambiental de produtos que não podem ser reciclados e processos que consomem grandes quantidades de energia, da mesma forma ambos são parte das responsabilidades mais amplas da administração da produção.A boa notícia é que muitas empresas de maneira geral já começam a reconhecer suas responsabilidades ambientais, em resposta às pressões de legisladores, consumidores e da comunidade local. A má (ou pelo menos mais desafiadora) notícia é que os gerentes de produção, junto com aqueles que desenham produtos e serviços, devem encontrar soluções sensíveis às questões ambientais.A responsabilidade ambiental é, portanto o desenvolvimento de uma consciência sustentável, isto é, quando percebemos que o mundo precisa arcar com suas ações ao meio ambiente e a humanidade.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

(P:17) Pesquisa revela impactos do turismo na população carioca

O curso de Turismo da UniverCidade, através do Centro de Pesquisas e Estudos do Turismo (Cepetur) e o “Jornal do Brasil” realizaram entre 10 de novembro e 2 de dezembro de 2005, uma pesquisa sobre os impactos do turismo na população carioca.
A pesquisa foi coordenada pelos professores Bayard Boiteux, Ana Cláudia Paraense e Maurício Werner, com o apoio de 80 alunos do Curso de Turismo da UniverCidade e contou com o apoioda Secretaria Especial de Turismo da Prefeitura do Rio, da Riotur, da empresa de consultoria Planet Work e do Ciret (Centre International de Recherches et Etudes Touristiques).
O tamanho da amostra foi de mil pessoas, que foram entrevistadas nos bairros de Ipanema, Copacabana, Méier e Bonsucesso. O trabalho de campo, foi supervisionado pelos professores Ricardo Montenegro, Vitor Figueiredo e Ana Cláudia Paraense. A referida pesquisa foi realizada no âmbito da disciplina Estágio Cepetur.
Os objetivos da pesquisa foram avaliar como os moradores dos bairros acima percebem a importância do turismo para a sua comunidade, os atrativos turísticos existentes, os pontos negativos, o impacto do turismo no bairro e a importância dos Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro.

Fonte: http://www.jornaldeturismo.com.br/article4365.html

(P:16) Poluição custa à China 5,8% do PIB

A poluição do ar e da água na China custa 5,8% do Produto Interno Bruto do país.
Segundo o Banco Mundial, os custos da poluição estão atualmente em cerca de cento e setenta e cinco bilhões de reais ao ano.
O crescimento chinês tem colocado o país em uma delicada situação ecológica. Aproximadamente 70% de suas reservas de água doce estão poluídas. Já as maiores cidades do país registram um dos piores índices de qualidade do ar do mundo.

Fonte: http://www.portaldailha.com.br/portal/vernoticia.php?idnoticia=001177

(P:15) Parque hoteleiro cresce 3,77% em 2004

Uma análise feita com 8.892 estabelecimentos de hospedagem em operação nos 27 estados brasileiros mostrou o crescimento de 3,77% no parque hoteleiro nacional em 2004. O estudo, Indústria Hoteleira no Brasil - Análise Setorial do Segmento de Hospedagem, foi feito pelo portal Hotel On Line. Os estabelecimentos de hospedagem somam mais de 399.872 unidades habitacionais (apartamentos/quartos). A região Sudeste lidera o setor com 4.279 empreendimentos de hospedagem. É mostrado também que os estabelecimentos de hospedagem urbanos, direcionados para turistas de negócios ou lazer, representam 55,08% do parque hoteleiro nacional, seguidos pelos estabelecimentos do tipo pousada e hospedaria (34,21%).
Ao contrário do que muitos brasileiros acreditam, as redes hoteleiras não representam maioria na formação do parque hoteleiro do País. Até o final do ano passado, 717 empreendimentos de hospedagem eram operados por redes nacionais ou internacionais, enquanto 8.175 estabelecimentos eram administrados por seus proprietários.
Expectativa
Mais de 190 novos estabelecimentos com mais de cinqüenta apartamentos deverão ser inaugurados nos próximos dois anos, representando um investimento superior a R$ 3,7 bilhões. Ideal para investidores, hoteleiros, professores e estudantes de Turismo e Hotelaria, administradoras, construtoras e profissionais do setor, o estudo pode ser adquirido no web site http://www.hotelonline.com.br/.
Fonte: Redação/O Estado do Paraná [22/02/2005]
Segmentos do setor turístico tiveram faturamento de R$ 2,3 bilhões em 2004
Brasília - Os empresários de operadoras, agências, hotéis, restaurantes, eventos e turismo receptivo (passeios turísticos) - seis segmentos que compõem o setor no Brasil - movimentaram no último trimestre de 2004 R$ 571 milhões e registraram faturamento anual de R$ 2,3 bilhões, criando 32.503 novos postos de trabalho.Os dados foram divulgados hoje pelo ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia, e fazem parte da quinta edição do Boletim de Desempenho Econômico do Turismo, uma pesquisa do ministério em parceria com a Embratur feita pela Fundação Getúlio Vargas. A pesquisa, que ouviu 911 empresas dos seis segmentos do turismo em todo o país, prevê crescimento do setor também em 2005.
Fonte: Agência Brasil - Benedito Mendonça - Data: 03-03

Fonte: http://www.fajar.edu.br/noticiasturismo.htm

(P:14) Bahia se destaca na produção de vinhos


Consolidou-se no município de Casa Nova, em pleno semi-árido baiano, um dos mais audaciosos projetos vinícolas do país, fruto da parceria entre as empresas gaúchas Miolo e Lovara. Uma produção de vinhos jovens que bateu recordes de comercialização no território nacional, seduziu parceiros estrangeiros e conquistou consumidores exigentes da França, Alemanha e Estados Unidos. Desde que o semi-árido baiano, às margens do Rio São Francisco, mostrou o seu grande potencial como produtor de frutas de boa qualidade, as uvas ganharam um papel de destaque junto aos compradores internacionais.
Não demorou para que isso ficasse visível aos produtores brasileiros de vinho. Foi assim que, em outubro de 2003, nasceu, no municipio de Casa Nova, o projeto conjunto das vinícolas Miolo e Lovara, dois grandes fabricantes gaúchos associados.
Hoje, a Fazenda Ouro Verde, sede do projeto industrial, desponta como o principal segmento do grupo na produção de vinhos jovens branco e tinto e um promissor celeiro de produtos derivados, alvo, inclusive, de parcerias internacionais.
Consolidado, o projeto Terranova vive agora um novo momento de ampliação para abrigar novas tecnologias, aumentar a capacidade instalada e diversificar a produção. Atualmente, a Fazenda Ouro Verde já responde por cerca de 20% dos negócios do grupo. Os cinco vinhos lá produzidos, agrupados na linha Terranova, tiveram sua comercialização duplicada nos dois anos iniciais do projeto: foram 730 mil litros produzidos em 2003 contra 1,5 milhão em 2005. No ano passado, a produção alcançou a marca de 2,5 milhões de litros. Desse total, 16 por cento foi destinado aos mercados internacionais, como França, Alemanha, República Tcheca e Estados Unidos.
"O projeto Terranova já é o nosso grande projeto vinícola. Seus produtos já conquistaram exigente consumidores internacionais, alguns bastante tradicionais nesta área, como a França, e isso muito se deve ao altíssimo nível de qualidade dos vinhos que produzimos", observa Eurico Benedetti, um dos diretores do grupo, que tem sede no município de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.
Segundo ele, o fato de a região ter uma produção contínua, sem períodos de entre-safras, justifica os altos investimentos que vêm sendo feitos pelo grupo para gerar mais oferta internamente e atender aos mercados internacionais, além de motivar parcerias para maior diversificação da linha de vinhos. Um desses acordos, talvez o mais importante até agora, foi recentemente firmado com o grupo espanhol Osborne, o maior produtor de brandy da Europa.

(P:13) Destinos sustentáveis serão priorizados

A responsabilidade do turismo em relação ao aquecimento global e as formas como o setor pode colaborar para enfrentá-lo foram os principais temas de discussão da reunião ministerial da Organização Mundial de TAurismo (UN-WTO).
A reunião foi realizada na última terça-feira, em Londres, durante o World Travel Market. O evento contou com a participação da ministra do Turismo, Marta Suplicy, que destacou os esforços do Brasil no sentido de reduzir emissões por meio do uso de biocombustíveis e do combate ao desmatamento na região amazônica.
A ministra destacou ainda que a decisão do Brasil de priorizar o uso de etanol produzido a partir da cana de açúcar evitou, nestes últimos 30 anos, a emissão de 644 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera e lembrou que o País já reduziu em mais de 50% o nível anual de desmatamento na Amazônia.
Durante o evento, os ministros discutiram a chamada Declaração de Davos, na qual o setor de turismo se compromete a mitigar suas emissões de gases, adaptar empresas e destinos turísticos às mudanças nas condições climáticas, aplicar novas tecnologias para aumentar a eficiência no uso de energia e a arrecadar recursos financeiros para ajudar as regiões e países mais pobres nesses esforços. O texto final da declaração será aprovado na próxima reunião da UN-WTO, entre os dias 22 e 29 de novembro, em Cartagena, na Colômbia.
Os debates realizados deixaram claro que o setor de turismo mundial está consciente da importância de se engajar nos esforços globais de combate ao aquecimento global. Segundo Dermott Blastland, diretor de uma das maiores operadoras de turismo do Reino Unido, a Tui Travel, pesquisas indicam que 59% dos viajantes querem desfrutar de férias que tenham baixo impacto sobre o meio ambiente.

Fonte: http://www.visiteabahia.com.br/noticias.php?id=930

(P:12) Museus do Vaticano continuam sendo os mais visitados da Itália


Os museus da Cidade do Vaticano continuam sendo os mais visitados pelos turistas na Itália com 3,3 milhões de pessoas durante 2001, segundo um relatório divulgado hoje pelo Touring Club italiano (TCI).No total visitaram o Vaticano, cuja principal jóia é a Capela Sistina, 3.333.755 pessoas, o que significou no entanto uma queda de 5,5% em relação à "explosão" do Ano do Jubileu de 2000.Ainda assim, as obras que albergam os museus da Santa Sé continuam exercendo um grande atrativo para os turistas, já que duplicam a entrada de visitantes de outros museus. Depois do Vaticano estão a Galeria degli Uffizi (1.486.135 visitantes) e a Galeria da Academia (1.172.345), ambas situadas em Florença.Segundo o Touring Club, durante 2001 visitaram os principais museus italianos 11.511.174 pessoas, 3,7% menos que o ano de 2000
Fonte:http://www.terra.com.br/turismo/noticias/2002/07/29/000.htm

(P:11) Madrid tem os maiores cinemas do mundo


As vinte e cinco salas com capacidade para 9,2 mil espectadores fazem dos cinemas Kinépolis de Madri o maior complexo cinematográfico do mundo, que entrou para o Guinness. Os responsáveis por este complexo, inaugurado em 17 de setembro de 1998 na localidade de Pozuelo de Alarcón, informaram hoje, quarta-feira, a presença de Kinépolis no livro de recordes.
Segundo os responsáveis pela empresa, as vendas "acompanham" o recorde obtido, já que em 2001 foram vendidos mais de 3,5 milhões de ingressos, e eles acreditam que essa cifra será superada este ano. No complexo cinematográfico, foram vendidos 382.000 ingressos em um mês, 125.750 em uma semana e 27.928 em um só dia.
A sala 25, a maior do "multicine", com 996 poltronas, também é a de maior bilheteira da Espanha, seguida pelas salas 6 e 7. Os cinemas Kinépolis, que pertencem ao grupo belga de mesmo nome, têm salas na Bélgica, França, Espanha, Itália, Holanda, Suíça e Polônia. Outro grande complexo cinematográfico do grupo Kinépolis está na na cidade valenciana de Paterna, com 24 salas de projeção.
Fonte:http://www.terra.com.br/turismo/noticias/2002/08/14/000.htm

(P:10) Crise econômica e terrorismo reduzem turismo em parques nacionais

A crise econômica, os incêndios florestais e os atentados de 11 de setembro converteram-se nos principais inimigos dos parques florestais nacionais dos EUA, paraísos naturais que viram diminuir o fluxo de visitantes este ano.
Enquanto a magnitude da beleza do Grand Canyon, do Yosemite Park e das florestas de sequóias gigantes da Califórnia mantêm-se a vista, a cada dia que passa o número de pessoas que visitam essas maravilhas da natureza diminui.
Este ano, marcado por dramáticos incidentes, foi crucial para esses locais. Os parques situados na costa oeste dos Estados Unidos, entre eles os do deserto do Arizona, o vale da Morte, onde foram filmados tantos clássicos do cinema e o parque de Yellowstone, que aparece nos desenhos animados da Turma do Zé Colméia, foram os mais afetados por uma crise que vêm se instalando no turismo internacional.
Este é um problema que pode ser traduzido em números, quando se fala de uma redução de 10 por cento no mercado de turismo internacional, que aporta cerca de 100 bilhões de dólares por ano aos EUA.
Trata-se de uma crise que estava prevista desde 11 de setembro, dadas as conseqüências no tráfego aéreo internacional e no clima turístico do país.
A chegada do verão, no entanto, não fez mais do que confirmar os temores que surgiram meses antes. Lugares como o Grand Canyon, cujos hotéis sempre apresentavam cartazes de "lotado", agora surpreendem os turistas de última hora que sempre encontram um quarto para descansar.
De acordo com o site www.xanterra.com, encarregado pela administração dos hotéis do Grand Canyon no Arizona, há quartos livres neste local durante todo mês de setembro e outubro, e até mesmo em agosto.
Os encarregados pelos parques florestais sentem especialmente a falta dos sotaques e dos diversos idiomas que normalmente invadem essas regiões durante o verão. Só no Grand Canyon, 40 por cento dos visitantes são estrangeiros, média que costuma aumentar nos meses de verão, quando dois dos quatro milhões de visitantes anuais vêm de fora do país.
Sua ausência é ainda mais clara diante da falta de ônibus internacionais nos estacionamentos desses parques florestais, uma forma de transporte que, segundo as mesmas fontes, caiu 35 por cento no Grand Canyon do Colorado.
Esta crise, agravada pelos recentes incêndios florestais, não significa, no entanto, que uma visita às grandes florestas de sequóias e ao parque nacional de Yosemite, ambos na Califórnia, tenham se convertido em um passeio solitário.
Muito pelo contrário, a mesma crise econômica que reduziu o turismo internacional incentivou o nacional, e onde antes havia dezenas de ônibus de japoneses, agora encontra-se um número cada vez maior de carros particulares com placas do estado.
De acordo com os dados oferecidos pela divisão dedicada ao turismo do Departamento de Comércio, a comunidade hispânica pode se converter na maior esperança da indústria turística nos parques nacionais.
Segundo as cifras deste departamento, o México é a maior fonte de turistas internacionais nos Estados Unidos, em parte por sua proximidade, mas também pela presença de hispanos nos EUA com cada vez maior poder econômico.
Para o resto do turismo internacional, os dirigentes do setor estão preparando uma proposta que apresentarão ao Congresso nos próximos meses, na qual solicitarão a criação de um organismo oficial que lembre ao mercado internacional as maravilhas do turismo americano e, especialmente, dos parques nacionais.

Fonte:http://www.terra.com.br/turismo/noticias/2002/08/21/001.htm

(P:09) Brasil investe 80 milhões dólares para atrair turistas europeus

O Governo do Brasil apresentou na Espanha, na última terça-feira, sua nova campanha para atrair turistas europeus, na qual investirá 80 milhões de dólares.
Sob o lema "o Brasil é de vocês", a Embratur e representantes de 30 empresas do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, Mato Grosso, Ceará e Brasília, realizaram hoje na capital espanhola uma campanha para divulgar aos empresários, agentes de viagens e operadores as enormes possibilidades turísticas deste destino.
França, Itália, Reino Unido e Portugal são outros países da Europa aos quais a campanha promocional será dirigida.
O investimento destinado é de 80 milhões de dólares, informou Gustavo Guimarães, conselheiro de Turismo da embaixada do Brasil na Espanha, que expressou seu desejo de que seja quem for "o ganhador da eleições presidenciais, o turismo continue como uma prioridade para o próximo governo".
Guimarães destacou os avanços em infra-estrutura hoteleira, estradas, formação de pessoal e água corrente realizados nos últimos oito anos, o que colaborou para que nesse período o número de turistas passasse de 1,5 milhão para 6 milhões.
O superintendente da Embratur, Nilo Sérgio Félix, disse que embora haja um crescimento progressivo, a Espanha representa apenas 3 por cento dos turistas estrangeiros (cerca de 150.000), enquanto esse número chega a 30 por cento na Europa em geral.
O impacto da crise na Argentina neste setor teve influência significativa, já que o turismo argentino no Brasil chega a 36 por cento do total, "mas pretendemos fortalecê-lo apesar das dificuldades", disse Guimarães.
Os países fronteiriços também fazem parte desta estratégia promocional, porque "o turismo doméstico e de curta distância sempre foi muito importante para o Brasil", acrescentou Félix.
A desvalorização do peso argentino não tem apenas uma conseqüência negativa, mas atribui atrativos ao Cone Sul para os turistas e investidores.
O argentino César Crenzel, diretor da operação "Come to Brazil", garantiu que a oferta turística brasileira se complementa com a argentina porque a unificação de preços possibilita unir destinos dentro das duas nações "graças às linhas aéreas como a Varig e redes hoteleiras presentes em ambos os países".
"De fato -ressaltou- existe atualmente uma campanha chamada "Samba e Tango" que liga cidades argentinas e brasileiras".
O gerente e diretor-geral da Varig, Antonio Huete, explicou que a companhia aérea tem nove vôos semanais entre a Espanha e o Brasil, 60 de diversos pontos da Europa, e que "é a que tem a maior cobertura entre a Europa e a América".
Por esta razão, Félix disse que "o Brasil facilita a entrada de capital estrangeiro nesta área sobretudo se for levado em conta que a indústria turística brasileira dá trabalho a cerca de nove milhões de pessoas e é um dos setores que mais crescem".
Fonte:http://www.terra.com.br/turismo/noticias/2002/10/16/000.htm

(P:08) Duzentos milhões de pessoas já visitaram a Torre Eiffel desde 1889



A Torre Eiffel, o mais famoso dos monumentos franceses, recebeu 200 milhões de visitas desde que foi inaugurada, em 1889, informou esta terça-feira o presidente da sociedade encarregada da torre, Jean Bernard Bros.
Em 1983, cem milhões de pessoas já haviam realizado o sonho de ver a "dama de ferro", que fica na Praça Trocadero de Paris. Em apenas vinte anos, o número de visitantes duplicou, chegando então aos 200 milhões.
Considerado o monumento mais visitado do mundo, a Torre Eiffel foi inaugurada em 1889, ano do centenário da Revolução Francesa. Seu criador, o engenheiro Gustave Eiffel, acertou no ousado desenho de sua obra, mas nunca imaginou que ela fosse ser apreciada de perto por tantas pessoas. Em apenas um ano, dois milhões de pessoas passaram pela Torre Eiffel, que havia sido projetada para receber um número quatro vezes menor de visitantes.
Os responsáveis da Torre Eiffel decidiram comemorar o novo recorde de visitas, convidando diversos representantes de agências de viagens, hotéis, operadoras de turismo, entre outros, para uma grande festa.
Desde 1998, a Torre recebe seis milhões de pessoas por ano.

Fonte: http://www.terra.com.br/turismo/noticias/2002/11/27/001.htm

(P:07) NY: Cidade quer atrair turistas com "simpatia" e celebridades



FLÁVIA MARREIROda Folha de S.Paulo, em Nova York


Seis anos após a tragédia do 11 de Setembro, Nova York se orgulha de ser o único destino nos EUA no qual o turismo internacional continua em rota ascendente --de 2000 a 2006, foi registrado na cidade crescimento de 9%, contra 17% de queda do número de visitantes no resto do país.
Os turistas visitam uma cidade que segue ferida, é verdade. A poucos dias da efeméride, a cratera no lugar onde ficavam as Torres Gêmeas do World Trade Center, os prédios chamuscados em volta --em um deles, o do Deutsche Bank, houve um incêndio há 15 dias que deixou três mortos- e as reportagens sobre estudos e especulações sobre as seqüelas físicas e psicológicas dos ataques na população são sinais tão evidentes quanto tristes disso.
Robert F. Bukaty/AP
Seis anos após o 11 de Setembro, Nova York conta com celebridades para atrair turistas
A prefeitura de Michael Bloomberg não parece disposta a esconder essa dor. Tanto que convidou jornalistas do mundo todo para ficarem hospedados a apenas algumas dezenas de metros do "Ground Zero", como ficou conhecido o local do atentado, em Downtown, e, a partir desse ângulo, começarem a ver a cidade e a nova campanha de turismo para promovê-la nos EUA e no exterior.
A simpática Just Ask the Locals (pergunte aos locais), série de propagandas em que celebridades nova-iorquinas ou que vivem na cidade dão suas dicas a visitantes, foi lançada na semana passada na TV, nas ruas e na internet.
Pelos anúncios, você fica sabendo que o Piccolo Angolo Restaurant (na rua Hudson, 621, no West Village), com massas a US$ 15 (R$ 29) em média, é recomendado pela elegantíssima Julianne Moore. A atriz ainda sugere onde fazer compras (na Butik, Hudson, 636).
Além de Moore, Robert De Niro, o comediante Jimmy Fallon (ex-Saturday Night Live), o artista plástico Chuck Close e o ex-astro de futebol americano e apresentador Tiki Barber também juram contar aos turistas seus lugares preferidos em NY.
De Niro recomenda o New York City Fire Museum (http://www.nycfiremuseum.org/), com um dos acervos mais relevantes do país sobre a atividade dos bombeiros desde o século 18. Esses profissionais, aliás, foram destacados como heróis por sua atuação no resgate das vítimas do 11 de Setembro --a tragédia ganhou um memorial dentro do museu.
Outro museu recomendado é o The Frick Collection (http://www.frick.org/), dica de Chuck Close. Menos celebrado por turistas que outros bastiões da cultura na cidade, como o Metropolitan e o Guggenheim, guarda um acervo com obras de Rembrandt, El Greco, Goya, Degas e outros grandes nomes.
A campanha custou US$ 57 milhões --nenhuma celebridade recebeu cachê, de acordo com o prefeito, que espera ainda novas adesões. "O objetivo é mostrar aos turistas que eles são bem-vindos aqui", afirma Bloomberg. "O mundo precisa saber como os nova-iorquinos são simpáticos", continua o prefeito, que pretende atrair 50 milhões de turistas até 2015.
Simpatia e cordialidade, porém, não podem ser consideradas marcas distintivas da cidade. As reportagens na televisão e nos jornais, dias após o lançamento da campanha, mostravam, no entanto, que os moradores haviam recebido bem a proposta. Em geral, a resposta era: "Tudo bem parar duas vezes ao dia para explicar onde fica a Times Square".
O site da campanha é http://www.nycvisit.com/. Em Nova York, é possível também ligar para o número 311 e ouvir dicas gravadas pelas celebridades.
A jornalista Flávia Marreiro viajou a convite da American Airlines
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(P:06) Japoneses são eleitos os melhores turistas do mundo em pesquisa


Os japoneses são os melhores turistas do mundo, Segundo uma pesquisa realizada entre hoteleiros da Europa publicada nesta semana. Em segundo lugar vêm os norte-americanos e os suíços.
Os japoneses se destacaram por serem educados e limpos, garantindo 35 pontos percentuais a mais de votos que os norte-americanos. Os suíços foram elogiados por serem quietos e silenciosos, ao contrário dos ingleses, que foram julgados os quintos piores turistas por causa de seu comportamento rude, barulhento e pouco generoso nas gorjetas. Apesar dos seus defeitos, os hoteleiros elogiaram os ingleses por seus hábitos gastadores, considerados os terceiros em gastos de turismo, logo depois dos norte-americanos e dos russos. A pesquisa se baseou nas respostas de 15 mil hoteleiros europeus. Ela foi realizada pelo site de viagens Expedia, que indicou que os piores turistas do mundo são os franceses, seguidos pelos indianos, chineses e russos.


( P:05) TIBET





CAIO VILELAColaboração para a Folha de S.Paulo, em Lhasa


Dos cerca de 300 mil habitantes de Lhasa, a capital da região autônoma do Tibete, menos de um quarto são tibetanos. A grande maioria da população é de origem chinesa. A cidade cresce em ritmo acelerado.
Há novas construções por toda a parte, e as fachadas e a organização urbana fariam qualquer um confundi-la com qualquer outra metrópole chinesa, não fosse pelo bairro do Barkor, onde moram as minorias tibetanas e os poucos muçulmanos.
Caio Vilela/Folha Imagem
Palácio de Potala, uma das maiores atrações de Lhasa, no Tibete
Os chineses também ocupam praticamente todos os cargos públicos e os empregos mais importantes, como professores, bancários e policiais. Aos tibetanos, sobram as ocupações no pequeno comércio, empregos de motoristas de táxis e de guias de turismo.
O turismo pela capital, e em toda a região, começou nos anos 80, mas tem crescido ano a ano. O diretor do Escritório de Turismo do Tibete, Liao Lisheng, estima que o faturamento do setor tenha crescido 30% somente no último ano. Os turistas que chegam diariamente ao aeroporto de Lhasa somados aos que desembarcam pela recém-construída ferrovia que liga a capital tibetana a Pequim passaram de 1.000, no ano passado, para 4.000 este ano.
Segundo o site do governo chinês relacionado ao turismo no Tibete, a região recebeu 2,5 milhões de turistas no ano passado, dos quais apenas 154.800 eram estrangeiros. Neste ano, 3 milhões são esperados até que a temporada termine na primeira semana de outubro. E, para 2010, espera-se registrar 10 milhões de visitantes, uma taxa de crescimento do volume de turismo superior à de qualquer outra da China.
Caio Vilela/Folha Imagem
Vista noturna do Palácio de Potala, antiga residência dos Dalai Lamas, no Tibete
Nem por isso visitar a herança tibetana na cidade é tarefa fácil. "Para conhecer o interior do palácio de Potala [antiga residência dos Dalai Lamas e uma das maiores atrações de Lhasa], é preciso ter conexões", diz a turista australiana Angela Butler. Para comprar por US$ 14 o ingresso na bilheteria, o visitante deve enfrentar uma fila que se estende por 150 metros, onde turistas se aglomeram durante a madrugada para conseguir um ingresso para o dia seguinte.
Durante a alta temporada, agentes de turismo contratam gente para pernoitar na fila e conseguir ingressos, que depois serão vendidos pelo dobro do preço a quem estiver disposto a pagar.
Butler enfrentou sete horas e meia de fila, a partir das 4h da manhã, para conseguir, às 11h30, uma visita agendada para 16h20 do dia seguinte. Decepcionou-se com o que viu. "Os turistas podem ficar no máximo uma hora no palácio, e não é permitido tirar fotos. Um guia oficial do governo acompanha os turistas por apenas 4 dos 20 pisos do edifício e tudo é visto às pressas."
Seguranças na entrada do Potala informam que a limitação é necessária para acomodar o número de turistas interessados em visitar o palácio.

( P:04) Ministérios do Turismo e Meio Ambiente se unem para unidades de conservação

O Ministério do Turismo firmou um acordo com o Ministério do Meio Ambiente sobre a utilização das unidades de conservação brasileiras para ecoturismo. O que já chegou a ser proibido hoje tem um plano de cooperação operacional e financeira para o manejo.Os Parques Nacionais das regiões Nordeste e Sul serão os primeiros a receber os benefícios do acordo, assim como algumas áreas de preservação ainda não divulgadas. “O turismo e o meio ambiente vão estar sempre juntos. Sem a preservação das belezas e das riquezas naturais será difícil convencer as pessoas a visitarem o nosso país”, comentou Marina Silva, ministra do meio ambiente na assinatura do acordo, feita no Salão do Turismo, no dia 6 de junho em São Paulo.Ela aproveitou a ocasião para pedir o apoio de governos estaduais e municipais para o sucesso do acordo. “Esse entendimento deve ser de todos nós e particularmente dos responsáveis pela gestão pública dessas políticas, tanto de promoção do turismo sustentável quanto da proteção dos recursos naturais", concluiu.União - O acordo também prevê a criação de um grupo de trabalho dos dois ministérios para identificar as potencialidades de cada Parque Nacional e promover o turismo nessas áreas.

Fonte: http://www.zone.com.br/destinoaventura/index.php?destino_comum=noticia_mostra&id_noticias=17290

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

(P:03) O lixão mais alto do mundo


Se ninguém fizer nada, Everest corre o risco de virar uma grande lixeira
Redação Portal CONPET03/08/2005O

Everest é a montanha mais alta do mundo, com quase 9 quilômetros de altura. Por isso mesmo, muitos esportistas tentam o grande desafio que é chegar lá em cima. Nem todos conseguem, mas milhares de turistas vão visitar a montanha todos os anos, subindo um pouco ou mesmo indo até o topo. O problema é que a montanha, que fica num pequeno país da Ásia chamado Nepal, tem um ecossistema próprio, que está sendo destruído com a falta de cuidado desses turistas.
Em 1953 a primeira pessoa conseguiu escalar o Everest até o topo. Desde então, foram jogadas mais de 18 toneladas de lixo pelos turistas que vêm tentar repetir a façanha! Isso porque o alpinista tem que carregar mochilas super pesadas com água, comida e outras coisas pra subir a montanha, e conforme usa as coisas e não precisa mais delas, vai deixando todo o lixo pelo caminho para não ter que continuar carregando. É tanta sujeira que há até helicópteros quebrados espalhados pelo monte.
O governo do Nepal de tão preocupado com o lixo criou uma recompensa para quem ajudasse a catá-lo: pagava 15 dólares (mais ou menos 35 reais) para cada garrafinha de oxigênio vazia que fosse recolhida do Everest. Ele também faz expedições especiais só para pegar o lixo jogado. O problema é que o lixo acaba matando os animais, que acabam comendo os restos pensando que é comida e morrem. As plantas também sofrem, pois são contaminadas por produtos tóxicos.
Mas não são só os alpinistas que destroem o Everest. O aquecimento do planeta causado pela grande quantidade de dióxido de carbono (a fumaça que os carros soltam pelo escapamento) produzida em todas as partes do mundo está fazendo com que o gelo que cobre o topo da montanha derreta, ou seja, a montanha mais alta do mundo está encolhendo.
Já na base da montanha existe um novo problema. Um parque ecológico que preserva os animais e plantas da região está ameaçado de extinção, pois com o topo da montanha derretendo, a água está descendo pro parque, que corre o risco de ser alagado.
Por isso é bom lembrar que o Everest é destruído não só por quem vai visitá-lo e o entope de lixo, mas também por todo mundo que usa o carro desregulado, o que além de desperdiçar combustível, joga muito mais fumaça no ar, e assim esquenta o planeta e piora a perigosa situação de um dos mais belos marcos da natureza.
Muitos lugares do Brasil e do mundo estão sofrendo com a presença humana, não só aqueles que estão perto de nós, mas também os ecossistemas mais distantes são afetados.

http://www.conpet.gov.br/noticias/noticia.php?id_noticia=329&segmento

Análise

Um dos problemas mais graves que acontece com a chegada de turistas em uma localidade é o aumento do seu lixo, e se livrar dele se tornou um grande problema mundial. Porém o poder público junto com o privado e comunidade deve encontrar soluções para amenizar este impacto.
Em relação à notícia citada acima, no qual o governo do Nepal estaria pagando recompensas para aqueles que ajudassem a recolher o lixo, é uma atitude ainda insuficiente em vista do tamanho do problema. Também não adiantaria de nada construir uma regra de condutas para tais visitantes, sendo que se esta não for rigorosamente cumprida não haverá maiores conseqüências para o descumpridor.

Propostas

Construir uma regra de conduta, que caso fosse descumprida o visitante pagaria em valores monetários. Mas como saber se tal visitante deixou ou não lixo em tais áreas como parques ecológicos, reservas e etc? Através de fiscalização na entrada de tais locais, assim o encarregado pela fiscalização além do controle do número de visitantes, poderia determinar o que deve ou não deve entrar, analisando quantitativamente o material que posteriormente se transformaria em lixo. Através de blitz ecológicas na entrada, ocorreria também a entrega de lixeiras ecológicas para cada visitante. Na saída o responsável reexaminaria os matérias e os contaria novamente, aplicando a penalidade a aqueles que descumprissem a regra de conduta. Todos visitantes na entrada devem fazer seu registro, possuindo neste, dados pessoais como, por exemplo, o nome completo e número do registro geral constado na carteira de identidade, para que tal fiscalização ocorra com o máximo de organização.

Links interessantes sobre o assunto:
http://www.planetaorganico.com.br/meiolixo1.htm
http://www.comciencia.br/reportagens/cidades/cid10.htm
http://www.atibaia.com.br/cidade/topico.asp?topico=34
http://cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_28/agua8.html
Fonte da imagem: Monte Everest

(P:02) 02.04.07 - Município tem novos bens registrados como patrimônio histórico


Na última semana, Cambuí recebeu a visita de duas consultoras da empresa Paginar, de Belo Horizonte. A arquiteta Isabella Albergaria e a historiadora Mirelle Bernardi, que vieram fazer, a pedido da Prefeitura Municipal, um levantamento dos bens que deverão ser inventariados como patrimônio histórico do município, a fim de que, no futuro, sejam tombados oficialmente pelo IEPHA (Instituto Estadual Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais). Todo o trabalho de campo foi feito em parceria com os membros do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, que tem como objetivo principal preservar a memória da cidade. "É um trabalho de extrema importância, pois é através destes registros que a história de Cambuí se manterá viva com o passar dos anos", comenta o arquiteto e presidente do Conselho Municipal, Fábio Francisco de Faria.
Durante a pesquisa foram inventariados o livro escrito pelo padre Afonsinho e o presépio esculpido em giz pelo artista e arquiteto João Carlos de Brito, o Joca, como bens móveis; a receita do doce feito de ovos queimados como bem imaterial; a Matinha Municipal como bem natural; e uma quantidade significante de bens imóveis como as capelinhas da via sacra existentes no Morro do Cruzeiro, o Cristo instalado na Igreja de Santo Antônio; o portal de entrada do cemitério da cidade, o túmulo onde está sepultado o Dr. Carlos Cavalcanti e o mausoléu do padre Afonsinho. Todos estes bens foram fotografados e descritos pelas consultoras, que ainda irão desenvolver um croqui do material para ser anexado em um futuro documento a ser enviado para a Prefeitura Municipal. "Estes procedimentos são necessários para que estes bens sejam catalogados no IEPHA e no futuro venham a ser tombados como patrimônio histórico de Cambuí", diz o arquiteto.
Fábio ainda explica que a população precisa se conscientizar sobre a importância de se preservar os bens históricos. "Cambuí é uma cidade onde quase não encontramos construções antigas e vestígios de história, isso cria falta de identidade nos que aqui vivem, por isso devemos preservar o pouco de patrimônio histórico que ainda nos resta".
Museu Municipal – Justamente com o objetivo de se preservar a história e a identidade de Cambuí é que a Prefeitura Municipal, através do Departamento de Cultura, criou o Museu Municipal, através de uma lei aprovada pelo legislativo em dezembro de 2005. O projeto de lei partiu da artista e professora Neusa Maria, que na época atuava como chefe de Departamento de Cultura. Agora, a atual administração dá início a uma campanha para arrecadar bens para o museu. "É preciso que a comunidade colabore para que juntos possamos preservar a memória patrimonial e familiar da cidade", afirma João Eiras, atual chefe do departamento.
João pede para aqueles que tiverem documentos ou objetos antigos, como cartas, roupas, utensílios domésticos ou de uso pessoal façam a doação ou empréstimo para o museu. "Pedimos para que estas pessoas deixem seus pertences antigos para fazer a história no museu da cidade, para que estes bens sejam cuidados e preservados".O objeto doado ou emprestado ficará registrado no livro oficial do museu e o proprietário receberá um certificado comprovando o ato.
O museu funcionará no prédio do centro cultural localizado na rua João Moreira Salles, 66, centro. O telefone de contato para os interessados é o 3431-6086.Por: Liliane Almeida Fotos: Liliane Almeidafonte: http://www.jornalregistro.com.br/

http://www.prefeituradecambui.mg.gov.br/noticias_2007/0204patrimonio.php

Análise

A preservação do patrimônio histórico-cultural de uma cidade está muito além de apenas uma catalogação e registro dos seus principais atrativos e/ou de seus tombamentos pelo IEPHA (Instituto Estadual Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais), não descartando a importância deste trabalho, pois já que é um passo importante a ser dado em relação a sua preservação, porém percebe-se que isso não é suficiente. A degradação dos patrimônios históricos em sua maioria é muitas vezes feita pelos próprios habitantes. Isto acontece devido à falta de conhecimento da população em relação à importância do seu patrimônio como meio de preservar sua própria história, criando assim gradativamente a perda da identidade dos cidadãos.
É de extrema importância que todo trabalho de preservação seja feito a partir e para a comunidade. A sua participação é sinônimo de legitimidade, e de reconhecimento.

Propostas

A participação da comunidade junto ao pode público no processo de elaboração do inventário, na escolha do bem cultural, definição da sua proteção e soluções para sua continuidade é a garantia de que o patrimônio histórico-cultural de uma certa localidade irá permanecer e ser protegido. Para isso deverão ser desenvolvidos trabalhos de conscientização e preservação para a população, ministrando cursos e palestras, realizando eventos como a Semana do Patrimônio Cultural, exposições e trabalhos constantes nas escolas. As informações a respeito do que está sendo feito e discutido deverá ser divulgado através de boletins, artigos, jornais e rádios da comunidade.

Links relacionados sobre o assunto:
http://www.pdturismo.ufsj.edu.br/legislacao/municipal/conselhos/patrimoniocultural.shtml
http://www.fundep.ufmg.br/homepage/cases/606.asp
http://www.descubraminas.com.br/fotosminas/hpg_album.asp
http://www.pdturismo.ufsj.edu.br/artigos/conscienciapreservacao.shtml
http://www.revistaturismo.com/artigos/igarassu.html

Fonte de imagem: A Matriz de Santo Antônio,Tiradentes - MG
http://www.idasbrasil.com.br/fotosminas/port/congonhas.asp

(P:01) Turismo precisa avançar na Amazônia



Ariane Janer alerta para a necessidade de se investir mais no potencial paraense para atrair turistas

Belém - Segundo os Instituto de Hospitalidade (IH) – organização que busca soluções para o turismo brasileiro -, o grande marketeiro do setor é o próprio turista. A técnica do IH, Ariane Janer, afirmou que 60% da procura pelos pacotes decorrem do “boca à boca”. Na sua opinião, para o Brasil decolar no setor tem que criar uma marca forte e única; investir em segurança e em sites de qualidade sobre a Amazônia.
Ariane Janer proferiu palestra sobre o Programa de Certificação em Turismo Sustentável, no último domingo (05), no encerramento da Terceira Feira do Empreendedor do Pará, no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia. Ariane, que é holandesa e trabalha há 17 anos no IH, aconselhou ao Brasil a criação e manutenção de uma única marca, a exemplo do que acontece nos países europeus. “O problema é que a marca do Brasil vive mudando. Isso acaba confundindo o turista estrangeiro”. Janer ditou uma série de decisões que devem ser tomadas para o turismo na Amazônia brasileira. “Nós estamos perdendo para o Peru e Equador, principalmente por causa de vôos”. A técnica do IH aconselhou a realização de maior número de viagens internacionais para Belém, que além de ser rota turística tem opções para outros vôos.
Janer recomendou que o setor de turismo do Pará faça parcerias e crie um site explorando mais o potencial do setor no Estado e apresentado as informações em inglês e espanhol. Ariane destacou que o Pará tem muita coisa para mostrar e seu marketing ainda não alcançou esse pensamento. É preciso, explicou, vender o que já é conhecido e o que ainda não é conhecido no meio turístico. Isso deve ser feito de forma responsável, pautado no desenvolvimento sustentável e com apoio de organizações importantes, como o Sebrae, completa. Entre as novidade do setor na Amazônia está o turismo científico. Ações do Museu Paraense Emílio Goeldi chamaram a atenção dos turistas para o Projeto Mamirawa, no Amazonas. “Esse turismo científico pode ser explorado também aqui no Pará, como por exemplo, na Estação de Caxuanã”, sugeriu.

http://www.pa.sebrae.com.br/sessoes/servicos/noticias/noti_det.asp?codnoticia=201


Análise

Ao procurarmos informações turísticas, por exemplo, sobre uma determinada cidade mineira na Internet, livros e revistas, geralmente encontramos as mesmas informações e até mesmo as mesmas imagens, geralmente de igrejas e casarões. Isto é um problema para aqueles que estão pesquisando algo peculiar em uma determinada cidade, pois raramente irão conseguir encontrar tais informações. E é exatamente esta falta de meios de comunicação mais elaborados, fazem com que determinadas cidades atraiam um número inferior de turistas em relação ao seu potencial. Podemos complementar esta análise com que Ariane Janer ainda destaca na noticia acima “... o Pará tem muita coisa para mostrar e seu marketing ainda não alcançou esse pensamento. É preciso, explicou, vender o que já é conhecido e o que ainda não é conhecido no meio turístico...”.
Este fato reflete muitas vezes na falta de uma percepção crítica dos profissionais elaboradores de tais meios de divulgação.

Propostas

PropostasAo se construir tais meios de divulgação para as cidades turísticas como site, revistas, jornais, etc, deve-se ter uma equipe interdisciplinar, sendo os profissionais indispensáveis para tal elaboração, seria os do turismo, Marketing, Arquitetura, história, Geografia, Biologia, Fotografia, dentre outros. Tendo os profissionais de cada área citada acima, um foco específico de pesquisa em determinada cidade. O papel do turismólogo neste trabalho seria da percepção geral da cidade, ou seja, este pesquisaria todos os bens naturais e artificiais, podendo ser usado como método de pesquisa o Inventário Turístico, no qual este instrumento visaria à catalogação dos bens. Após o Inventário Turístico o turismòlogo relacionaria a importância destes bens inventariados para a comunidade, sendo o método de pesquisa para abstrair tais dados uma pesquisa quantitativa semi-estrutural amostral. O Primeiro momento do questionário deve-se abordar indagações em relação a tais bens e qual o grau de importância em relação à beleza e/ou cultura do local para o morador. No segundo momento deve-se indagar em relação à culinária típica, seus causos e se a cidade possui ou já possuiu personalidades, e se já, quais. Depois de obter os resultados dos bens materiais e imateriais eleitos mais bonitos e/ou importantes culturalmente para tal sociedade o turismòlogo enviaria tais informações para os outros profissionais que no caso se especializariam em tais bens, como por exemplo, o papel do historiador que pesquisaria desde a formação daquela sociedade, suas principais atividades econômicas, os principais alimentos em abundância no local, podendo se relacionar com a cultura culinária ainda viva até presente momento, dentre outros. Durante a coleta e análise de dados feita por cada profissional é de extrema importância para a equipe a formação de sugestões e trocas de conhecimentos. Assim ao acessar tais sites relacionados à divulgação de cidades turísticas ou não, o interessado poderia visualizar os bens materiais que realmente teria a ver com tal cidade e também conhecer um pouco da culinária, personalidades e causos locais. Isso faria com que aumentasse significativamente o poder de atração desses locais e a motivação dos turistas em potencial para se tornarem em turistas reais de tais localidades.

Links relacionados:
http://www.descubraminas.com.br/
http://www.estradareal.org.br/


Fonte da Imagem: Paisagem da Amazônia