
Consolidou-se no município de Casa Nova, em pleno semi-árido baiano, um dos mais audaciosos projetos vinícolas do país, fruto da parceria entre as empresas gaúchas Miolo e Lovara. Uma produção de vinhos jovens que bateu recordes de comercialização no território nacional, seduziu parceiros estrangeiros e conquistou consumidores exigentes da França, Alemanha e Estados Unidos. Desde que o semi-árido baiano, às margens do Rio São Francisco, mostrou o seu grande potencial como produtor de frutas de boa qualidade, as uvas ganharam um papel de destaque junto aos compradores internacionais.
Não demorou para que isso ficasse visível aos produtores brasileiros de vinho. Foi assim que, em outubro de 2003, nasceu, no municipio de Casa Nova, o projeto conjunto das vinícolas Miolo e Lovara, dois grandes fabricantes gaúchos associados.
Hoje, a Fazenda Ouro Verde, sede do projeto industrial, desponta como o principal segmento do grupo na produção de vinhos jovens branco e tinto e um promissor celeiro de produtos derivados, alvo, inclusive, de parcerias internacionais.
Consolidado, o projeto Terranova vive agora um novo momento de ampliação para abrigar novas tecnologias, aumentar a capacidade instalada e diversificar a produção. Atualmente, a Fazenda Ouro Verde já responde por cerca de 20% dos negócios do grupo. Os cinco vinhos lá produzidos, agrupados na linha Terranova, tiveram sua comercialização duplicada nos dois anos iniciais do projeto: foram 730 mil litros produzidos em 2003 contra 1,5 milhão em 2005. No ano passado, a produção alcançou a marca de 2,5 milhões de litros. Desse total, 16 por cento foi destinado aos mercados internacionais, como França, Alemanha, República Tcheca e Estados Unidos.
"O projeto Terranova já é o nosso grande projeto vinícola. Seus produtos já conquistaram exigente consumidores internacionais, alguns bastante tradicionais nesta área, como a França, e isso muito se deve ao altíssimo nível de qualidade dos vinhos que produzimos", observa Eurico Benedetti, um dos diretores do grupo, que tem sede no município de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.
Segundo ele, o fato de a região ter uma produção contínua, sem períodos de entre-safras, justifica os altos investimentos que vêm sendo feitos pelo grupo para gerar mais oferta internamente e atender aos mercados internacionais, além de motivar parcerias para maior diversificação da linha de vinhos. Um desses acordos, talvez o mais importante até agora, foi recentemente firmado com o grupo espanhol Osborne, o maior produtor de brandy da Europa.
Não demorou para que isso ficasse visível aos produtores brasileiros de vinho. Foi assim que, em outubro de 2003, nasceu, no municipio de Casa Nova, o projeto conjunto das vinícolas Miolo e Lovara, dois grandes fabricantes gaúchos associados.
Hoje, a Fazenda Ouro Verde, sede do projeto industrial, desponta como o principal segmento do grupo na produção de vinhos jovens branco e tinto e um promissor celeiro de produtos derivados, alvo, inclusive, de parcerias internacionais.
Consolidado, o projeto Terranova vive agora um novo momento de ampliação para abrigar novas tecnologias, aumentar a capacidade instalada e diversificar a produção. Atualmente, a Fazenda Ouro Verde já responde por cerca de 20% dos negócios do grupo. Os cinco vinhos lá produzidos, agrupados na linha Terranova, tiveram sua comercialização duplicada nos dois anos iniciais do projeto: foram 730 mil litros produzidos em 2003 contra 1,5 milhão em 2005. No ano passado, a produção alcançou a marca de 2,5 milhões de litros. Desse total, 16 por cento foi destinado aos mercados internacionais, como França, Alemanha, República Tcheca e Estados Unidos.
"O projeto Terranova já é o nosso grande projeto vinícola. Seus produtos já conquistaram exigente consumidores internacionais, alguns bastante tradicionais nesta área, como a França, e isso muito se deve ao altíssimo nível de qualidade dos vinhos que produzimos", observa Eurico Benedetti, um dos diretores do grupo, que tem sede no município de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.
Segundo ele, o fato de a região ter uma produção contínua, sem períodos de entre-safras, justifica os altos investimentos que vêm sendo feitos pelo grupo para gerar mais oferta internamente e atender aos mercados internacionais, além de motivar parcerias para maior diversificação da linha de vinhos. Um desses acordos, talvez o mais importante até agora, foi recentemente firmado com o grupo espanhol Osborne, o maior produtor de brandy da Europa.
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