No dia 10 de novembro de 2007, realizou-se a visita técnica à cidade de Ouro Preto, com o professor da disciplina de Educação Patrimonial, Frederico Canuto.
A proposta do trabalho de campo foi de cada grupo escolher aleatoriamente residências ou comércios. O objetivo a ser alcançado era de ao visitar as residências, conseguir-se obter a interação dos visitantes (os grupos) com os moradores, deixando que eles contassem suas experiências pessoais, verificando através do dialogo as suas relações com o patrimônio arquitetônico da cidade, nos dias de hoje, ou seja, conhecermos as casas, os moradores, os seus modos de vida e de uso dos espaços do local (tanto da cidade como de suas próprias residências).
Entramos em três residências, todas elas do período colonial. Destaco aqui as principais.
Ao visitar a segunda residência visualizamos um casarão enorme cuja proprietária é Dona Maria da Conceição. Segundo a moradora, seu casarão já foi pensão no passado, mas hoje não possui mais este uso, é apenas uma residência. A dona já com idade avançada, conhece e se relaciona com toda a vizinhança e seu maior hobbie é viajar com o grupo da terceira idade.
A próxima casa visitada, atualmente é uma república feminina. Quem nos atendeu foi uma estudante de farmácia da UFOP chamada Naiara. A estudante muito simpática, disse que na noite anterior havia acontecido uma festa e suas colegas de república haviam retornado muito tarde e que naquele momento estavam dormindo, por isso não quis nos convidar para entrar. A estudante afirmou não gosta de morar no Município, pois cidades históricas não são de seu gosto. Ela relatou como é morar em uma república e também citou as republicas mais famosas da cidade, e disse que nunca conheceu uma república mista (residentes tanto do sexo feminino quanto do masculino)
Após as visitas, eu mais um grupo de colegas fomos ao Museu de Mineralogia, e ficamos admiradas com a riqueza de variedade de pedras da região, e surpreendidas ao ver fósseis de animais pré-históricos que já habitaram a região. Visitamos também as lojas e a feira de artesanatos do local, porém percebi a padronização destes, ou seja, por todas as lojas e barracas que passei observei os mesmos surveniers, porém com seus preços variados. Acho que a região é tão rica em pedras naturais como a pedra sabão, por exemplo, mas tão pobre na criatividade da confecção do seu artesanato.
Para finalizar houve uma confraternização em um armazém com os alunos e o professor.
A proposta do trabalho de campo foi de cada grupo escolher aleatoriamente residências ou comércios. O objetivo a ser alcançado era de ao visitar as residências, conseguir-se obter a interação dos visitantes (os grupos) com os moradores, deixando que eles contassem suas experiências pessoais, verificando através do dialogo as suas relações com o patrimônio arquitetônico da cidade, nos dias de hoje, ou seja, conhecermos as casas, os moradores, os seus modos de vida e de uso dos espaços do local (tanto da cidade como de suas próprias residências).
Entramos em três residências, todas elas do período colonial. Destaco aqui as principais.
Ao visitar a segunda residência visualizamos um casarão enorme cuja proprietária é Dona Maria da Conceição. Segundo a moradora, seu casarão já foi pensão no passado, mas hoje não possui mais este uso, é apenas uma residência. A dona já com idade avançada, conhece e se relaciona com toda a vizinhança e seu maior hobbie é viajar com o grupo da terceira idade.
A próxima casa visitada, atualmente é uma república feminina. Quem nos atendeu foi uma estudante de farmácia da UFOP chamada Naiara. A estudante muito simpática, disse que na noite anterior havia acontecido uma festa e suas colegas de república haviam retornado muito tarde e que naquele momento estavam dormindo, por isso não quis nos convidar para entrar. A estudante afirmou não gosta de morar no Município, pois cidades históricas não são de seu gosto. Ela relatou como é morar em uma república e também citou as republicas mais famosas da cidade, e disse que nunca conheceu uma república mista (residentes tanto do sexo feminino quanto do masculino)
Após as visitas, eu mais um grupo de colegas fomos ao Museu de Mineralogia, e ficamos admiradas com a riqueza de variedade de pedras da região, e surpreendidas ao ver fósseis de animais pré-históricos que já habitaram a região. Visitamos também as lojas e a feira de artesanatos do local, porém percebi a padronização destes, ou seja, por todas as lojas e barracas que passei observei os mesmos surveniers, porém com seus preços variados. Acho que a região é tão rica em pedras naturais como a pedra sabão, por exemplo, mas tão pobre na criatividade da confecção do seu artesanato.
Para finalizar houve uma confraternização em um armazém com os alunos e o professor.